«Era uma vez um MENINO que gostava muito de desenhar….« Assim começa a história, que nasceu depois de uma consulta, durante o primeiro confinamento. A historia é um exercício, um jogo, que se torna rapidamente uma rotina para as crianças perceberem com mais facilidade os sentimentos deles.
Quais são nossos? Quais apanhamos, como se fosse uma gripe, das pessoas que estão perto?
Esta semana, o meu filho está ao telefone com o pai dele e as lágrimas começam a correr pela cara dele…Ouço o rapaz a perguntar a si próprio:
»O que se passa comigo? Porque estou a chorar? “
As lágrimas são do pai que não o pode vir buscar. A tristeza maior está do outro lado do telefone. Quantas vezes, ao querer aliviar o outro, ficamos com as dores dele? Quantas vezes baixamos o nível da nossa alegria para não incomodar o amigo triste? Quantas vezes escolhemos menos? Como seria escolher ser mais? Ser tudo o que podemos ser ?
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